Qual é a história da fotografia? Em que século a fotografia foi inventada? Qual é a origem da fotografia? Todos os detalhes neste post!
Se perguntarmos para qualquer pessoa de qualquer país o que é uma foto, obteremos diversas respostas diferentes e que, de algum modo, todas estarão corretas.
Mas se questionarmos o que tecnicamente a fotografia é, poucos saberão responder.
A etimologia de fotografia explica que, em grego, “fós” significa luz e “grafis” estilo/pincel. Mas o significado completo é: desenhar com luz e contraste. E, não por coincidência, essa também é a resposta da pergunta teórica.
A fotografia provou ser um dos maiores e mais importantes inventos da história, dando a nós um novo meio de nos recordarmos dos acontecimentos de nossas vidas. Mais que isso, a fotografia demonstra ser um forte aliado no nosso desenvolvimento.
Já pararam para pensar que, mesmo de maneira indireta, a fotografia está envolvida em todos os lugares?
Digo: ela possibilitou o crescimento exponencial da tecnologia.
Ou você acha que estaria lendo esse texto em seu smartphone ou notebook se não existisse a fotografia?
Conhecer a história da fotografia é importante para entendermos como usar a luz para criar imagens nos proporcionou tanta evolução – passando pela globalização de uma logomarca ao desenvolvimento de superproduções Hollywoodianas.
Se atualmente temos a disposição todo o aparato para tirar a foto perfeita, no passado não era tão fácil fazer uma bela fotografia. Na verdade, não era fácil fotografar.
A História da Fotografia
Embarcar no conhecimento da história da fotografia vai mostrar que, se hoje em dia um fotógrafo não pode ser considerado profissional sem entender da velocidade do obturador, sobre o ISO, diafragma, zoom, entre outros, há mais de um século eles eram obrigados a fotografar – pasmem – sem ter uma câmera em mãos.
Para conhecermos a história da fotografia, precisamos voltar no tempo cerca um milênio.
A primeira descrição de algo semelhante à uma máquina fotográfica foi escrita pelo árabe Alhaken de Basora, que viveu há aproximadamente 1000 anos.
Ele descobriu que imagens se formavam no interior de sua tenda quando a luz do sol passava pelas frestas do tecido. Algo muito parecido com desenhar com luz e contrastes, certo?
Tal técnica foi utilizada anos mais tarde, formando silhuetas a partir da luz solar, para ajudar artistas a realizar suas pinturas.
Há relatos de que Leonardo da Vinci, datado do século XVI, usufruiu desta técnica chamada de câmara escura.
A Origem da Fotografia
Visto que fotografar, em suma, é utilizar a luz para reproduzir imagens, como silhuetas, precisaremos voltar para 350 anos antes do nascimento de Cristo, de onde é datada diversas experiências feitas por químicos e alquimistas.
A produção de imagens a partir de um pequeno buraco está servindo à humanidade desde antes de nos darmos conta de como ela é importante.
A criação de uma câmera é provavelmente a parte mais importante da história da fotografia moderna. Acontece que muitos anos antes da construção da primeira câmera nos moldes semelhantes ao que conhecemos seu protótipo inicial já havia sido inventado.
Por volta do século X, o físico e matemático Alhazen relatou um método de observação dos eclipses solares através da utilização da já falada câmara escura, que é nada mais do que uma caixa, quarto ou algo do tipo totalmente fechado, com exceção de um pequeno furo por onde a iluminação de um objeto, como uma vela, passa e sua imagem é reproduzida ao contrário dentro do recipiente/local.
Nesse caso, um observador externo pode ver a imagem reproduzida dentro da caixa se suas paredes forem feitas de papel vegetal.
A imagem, por sua vez, pode ser registrada se for adicionado um filme ou papel fotográfico onde ela está formada.
Até então, a câmara escura havia sido descoberta, mas não oficialmente relatada e explicada.
Tal fato aconteceu apenas anos mais tarde, em 1558, quando o napolitano Giovanni Battista della Porta voltou a descrever as características da câmara escura.
Em seu livro Magia NaturallisI, o autor não apenas relatou como tratou de tentar explicar os motivos do fenômeno. De forma não oficial, a câmara escura é a responsável pela primeira fotografia existente.
Podemos perceber, então, que na história da fotografia há diversos nomes, dificultando a escolha de um único criador.
Entretanto há um nome que se destaca de todos, especialmente por ter sido o responsável por oficialmente tirar a primeira fotografia.
Afinal, o que é uma fotografia?
No início do texto está explicitamente dito que fotografar é desenhar com luz e contraste.
Mas não é apenas isso; um complemento é a percepção de que a fotografia é uma imagem inalterável que, aí sim, foi desenhada com luz e contraste – ou, em outras palavras, que foi produzida pela ação direta da luz.
O nome da pessoa responsável por estagnar pela primeira vez uma imagem produzida pela ação da luz é Joseph Nicephore Niépce.
Quem foi Niépce?
Após décadas de diversas experiências, Niépce conseguiu tal feito no sótão de sua casa, em Chalons-sur-Saône, na França.
Em 1793, antes de conseguir a primeira fotografia permanente, Niépce conseguiu registrar diversas imagens, só que, em pouco tempo, a própria luz as deterioravam.
Na época, a técnica utilizada era a da câmara escura e, para gravar as imagens, um tipo especial de papel, feito a partir do cloreto de prata
Nos anos seguintes, Niepce já havia trabalhado com verniz de asfalto (conhecido também como betume da Judéia) aplicado sobre vidro e com uma infinidade de misturas de óleos destinadas à fixação da imagem.
Passaram-se mais de vinte anos (1824) para que Niépce conseguisse encontrar um meio que permitia um maior tempo de duração das imagens.
Mas foi apenas dois anos mais tarde, em 1826, que ele conseguiu sua primeira fotografia de duração indefinida.
Para conseguir isso, a imagem produzida por Niépce foi feita em uma placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível, o já apresentado Bertume da Judéia.
Foram necessárias por volta de oito horas de exposição à luz solar para que a fotografia fosse tirada. Lembrando que atualmente tal processo leva menos que um segundo.
Niépce batizou o processo da primeira fotografia de “heliografia”, que pode ser entendido como “gravura com a luz do Sol”.
Apesar de tudo, Niépce não conseguiu registrar seu invento.
Isso aconteceu porque, em uma viagem para a Inglaterra, Niépce se recusou a descrever por completo o processo de fotografia para a Royal Society. Mesmo assim, quase dois séculos depois Niépce é tido como o pai da fotografia.
Niépce veio a falecer em 1833, deixando sua obra aos cuidados de Daguerre, que por muitos é considerado o segundo pai da fotografia.
Quem foi Daguerre?
Se Niépce foi o responsável por reproduzir a primeira fotografia, é de se imaginar que os que vieram e pesquisaram sobre o assunto encontrassem erros e arranjassem melhorias.
Louis Jacques Mandé Daguerre nasceu em Cormeilles-en-Parisis, também da França, no ano de 1787 e foi o responsável por melhorar a obra de Niépce.
De certo modo, podemos até afirmar que Daguerre realizou uma descoberta ainda mais decisiva para o recém-mundo da fotografia.
Daguerre teve a ideia de levar a fotografia para mais pessoas e, para isso, iniciou estudos sobre os métodos de Niépce para que qualquer pessoa, independente do seu nível intelectual, pudesse utilizar os mecanismos de uma fotografia.
Uma visão acima de seu tempo, visto que já planejava que qualquer cidadão pudesse capturar momentos para que eles pudessem durar para sempre.
Com total apoio do governo francês, Daguerre disponibilizou seu trabalho integral para uma forma de pesquisa pública.
Da combinação entre Daguerre e do governo surgiu o daguerreótipo, que nada mais é do que uma máquina fotográfica que pôde, pela primeira vez na história da fotografia, ser comercializado em escala. Pronto! Este foi o marco inicial da era atual da fotografia.
Como era de se esperar, como toda superinvenção, ela ficou limitada as pessoas de maior classe social e que tinham condição de ostentar uma máquina fotográfica.
Apesar do baixo alcance social do daguerreótipo, seu nome foi se espalhando para o mundo e logo cada cidadão desejaria ter o seu – situação que ficou viável, já com as atuais máquinas fotográficas e smartphones, apenas mais de cem anos depois.
O daguerreótipo
Em questões de datas, o daguerreótipo começou a ser inventado em 1835.
O que possibilitou a criação foi quando Daguerre pegou uma chapa revestida com prata e sensibilizada com iodeto de prata, a guardou em um armário e ao abri-lo, no dia seguinte, percebeu que sobre sobre a chapa havia uma imagem revelada.
Até descobrir o que tinha feito, passaram-se dois anos.
Em 1837 chegou à conclusão de que era necessária a utilização de chapas de cobre sensibilizadas com prata e tratadas com vapores de iodo, revelando a imagem latente e expondo-a à ação do mercúrio aquecido.
Para possibilitar que a imagem não se alterasse, apenas era necessário submergir a placa em uma solução aquecida de sal de cozinha.
Em termos mais práticos, os daguerreótipos conseguiam fixar a imagem capturada em uma placa rígida e espelhada.
As maiores características da criação de Daguerre é a maior riqueza de detalhes e a aparência tridimensional de suas imagens.
Louis Jacques Mandé Daguerre faleceu em 1851, em Bry-sur-Marne.
A Importância de Talbot, Archer e da Kodak na Fotografia
Se a fotografia do Niépce demorou cerca de oito horas para ficar pronta, além de depender totalmente da iluminação solar, a evolução tida com o invento idealizado e construído por Daguerre permitia que cada fotografia ficasse pronta entre 25 e 30 minutos, mas ainda dependia da iluminação do Sol.
Apesar disso, foi um avanço e tanto para a história da fotografia, especialmente se levarmos em consideração que a fotografia foi levada à diversas localizações além da França.
Após Daguerre, outro nome que chama atenção na história da fotografia é o de William Henry Talbot (1800 – 1877), que, em 1841, inventou um meio de obter cópias da fotografia.
E esse é basicamente o método utilizado atualmente: seus calótipos, como batizou sua criação, são os negativos que devem ser passados aos positivos em outras folhas.
Os negativos são os responsáveis por absorver a luminosidade, estagnando a imagem e formando a fotografia.
Resolvida a questão da fotocópia, as pesquisas se voltaram a encontrar um papel para os negativos que pudesse ser rapidamente impresso.
Quem alcançou esse mérito foi o inglês Frederick Scott Archer, em 1848, que inventou o processo de colódio úmido, que é um composto de éter e álcool em uma solução de nitrato e celulose.
O colódio funcionou como uma substância que dava liga para conseguir aderir o nitrato de prata fotossensível à chapa de vidro, que era a base do negativo. Com isso, Archer encontrou um meio da foto ser revelada logo após a fotografia.
Então a primeira fotografia foi tirada, deram um jeito de comercializá-la entre os povos da mais alta hierárquia e descobriram como imprimi-la e copiá-la. Tudo isso foi um importante marco na história da fotografia.
Kodak e a História da Fotografia
Faltava um meio de conseguir popularizar a fotografia. E isso aconteceu em 1888 graças a empresa Kodak, que começou o discurso sobre todos poderem tirar suas próprias fotos sem a ajuda de profissionais.
George Eastman, anos antes de popularizar a fotografia, abriu em 1880 sua companhia de criação de chapas secas: a Eastman Kodak Company.
Nos anos conseguintes, a Kodak lançou sua primeira câmera fotográfica e ela vinha acompanhada de um rolo de 20mts que permitia a captura de até cem imagens de 2,5 polegadas.
Detalhe importante: diferentemente de hoje, essa máquina não permitia a substituição do rolo, obrigando o consumidor a comprar uma câmera nova assim que as cem fotos esgotassem.
Anos mais tarde a Kodak foi aprimorando seus modelos, permitindo a substituição do rolo e o não-descartamento da máquina.
Além disso, as câmeras fotográficas da Kodak foram diminuindo de tamanho, se tornando mais portáteis.
A importância da Kodak na história da fotografia é extremamente elevada, pois foi ela a responsável por popularizar as câmeras fotográficas (que na época os de classe baixa ainda não possuíam verba para comprar) e por baratear o custo de todos os componentes da fotografia.
Como Surgiu a Fotografia Colorida?
Se enxergamos em diversos tons, por qual razão as fotografias precisariam ser necessariamente em preto e branco?
Por esse motivo, a fotografia colorida foi objeto de desejo durante anos e, nesse tempo, no século XIX foi buscada a todo o vapor.
Na verdade, antes mesmo da popularização realizada pela Kodak, o físico escocês James Clerk Maxwell (junto com o assistente Thomas Sutton) tirou a primeira fotografia colorida permanente.
Isso aconteceu em 1861, quando Clerk estava como o olho humano percebe as cores e, baseado nas técnicas de fotografia já existentes, tirou três fotos idênticas de um mesmo objeto através de três filtros diferentes: um vermelho, um verde e outro azul.
Após fazer isso, utilizou lâmpadas com filtros das mesmas cores e projetou todos os resultados em uma única tela. E daí nasceu a primeira fotografia colorida e deste momento que surgiu a tecnologia RGB.
Mas apenas mais de 40 anos depois que foi descoberto um meio de tirar uma fotografia colorida em apenas um clique.
A invenção da foto colorida com 1 clique
Famosos pelo pioneirismo no cinema, os irmãos Lumière inventaram os autocromos coloridos.
A criação deles, apesar de eficiente, era complexa. Por exemplo, o processo de captura era difícil e envolvia nada menos do que rígidas placas de vidro com uma substância de batata, assim como a presença de diversos componentes químicos.
Além disso, o alto custo impossibilitava a utilização deles de modo comercial.
Apenas em 1935 que foi encontrado um jeito de comercializar e, de novo, a responsável foi a Kodak.
Com o lançamento da Kodachromes, era possível tirar fotografias coloridas em qualquer lugar a preço mais justo.
O problema agora era a revelação, visto que menos de 25 laboratórios em todo o globo terrestre possuíam a tecnologia necessária.
Só no ano seguinte, quando a companhia alemã Agna lançou o Agfacolor Neu, um filme colorido que pode ser revelado em qualquer laboratório, que o problema foi resolvido.
A popularização da fotografia colorida aconteceu por completo a partir da década de 70, quando os custos se equipararam as das fotografias em preto e branco.
Com isso, as câmeras fotográficas não eram mais um objeto da elite, estando disponível em diversos lares do mundo todo.
Apesar de tamanho avanço tecnológico, as fotografias coloridas não possuem a mesma definição, em escala de tons, do que as fotografias em preto e branco.
História da Foto Digital
Após a invenção da fotografia colorida, há apenas mais um momento na história da fotografia que marcou época: o desenvolvimento da fotografia digital.
Desenvolvida em 1975 pelo engenheiro elétrico da Kodak, Steve Sasson, a primeira câmera digital utilizava dispositivos analógicos, captava imagens em preto e branco e levava quase 30 segundos para completar o procedimento.
Tais dificuldades descritas acima adiaram a comercialização da primeira câmera digital em 15 anos, quando, em 1990, foi lançada a Kodak DCS 100.
Foram quase dez anos para a fotografia digital ganhar espaço no mercado, e isso se deu graças à facilidade de armazenamento e ao baixo custo (ou custo zero) para visualizar as fotografias.
Teoricamente, a fotografia digital funciona a partir da sensibilização de um sensor eletrônico (conhecido como CCD ou CMOS) que transforma a luz captada em um código eletrônico digital.
As imagens, então armazenadas em um cartão de memória, podem ser vistas imediatamente. Com o passar dos anos a fotografia digital migrou das câmeras para os mais diversos dispositivos eletrônicos, como celulares, tablets, webcams, entre outros.
Outro fator que encantou até os mais conservadores e amantes da fotografia analógica é que, para imprimir uma fotografia digital, menos dinheiro é necessário.
Apesar de baixa a diferença, as câmeras analógicas ainda possuem uma melhor textura e qualidade do que as digitais, mas o número de adeptos desta é tão superior que restam poucas pessoas que ainda preferem o modo antigo.
Com o surgimento da fotografia digital, duas situações podem ser observadas: a primeira é a alta quantidade de fotos tiradas por uma pessoa em um único dia; já a segunda é a a sua forma de divulgação.
Se antes eram necessárias oito horas de exposição a luz solar e era extremamente complicado revelar e copiar, hoje em menos de um minuto a fotografia é tirada e divulgada para o mundo todo.
O lado negativo é a falsificação. Antes era mais complicado manipular uma imagem, tentando passar uma outra ideia. Mas acontecia.
Por exemplo: estudiosos dizem que a lenda do monstro do Lago Ness e os registros de OVNI’s são manipulações, são objetos postos em um ponto estratégico para que aparentasse existir algo que de fato ali não estava.
Com o desenvolvimento do Photoshop, por vezes é difícil acreditar se aquela fotografia conta a verdade ou apenas é mais uma história inventada.
A Fotografia nos Dias Atuais
A história da fotografia explicou incríveis fenômenos que explicam a sociedade atual.
Em questões de evolução das câmeras e das fotografias tudo foi resolvido, mas qual o seu legado?
Podemos dizer que é tudo. Indiretamente, a fotografia está presente em todos os lugares. Se olharmos para dentro de nossas casas, comprovaremos isso.
Olhemos a televisão, por exemplo. Como existiria vídeo sem a fotografia, sendo que o vídeo é um compilado de dezenas de fotos por segundo?
E na cozinha, ao pegar qualquer alimento?
Provavelmente ele veio embalado em um recipiente que possui uma foto ou imagem que, sem nenhuma dúvida, foi digitalizada e passou pelo processo de photoshop (em que seu nome contém a palavra “foto”).
A história da fotografia nos apresentou que nossa sociedade atual é totalmente dependende da foto. Mais do que isso, a foto deixou de ser apenas uma arte e se tornou um meio de comunicação.
É possível se comunicar ou passar uma mensagem apenas por fotos? O ditado “uma imagem vale mais do que mil palavras” talvez responda essa dúvida.
Estudiosos da sociologia apontam que a sociedade atual é imagética, onde tudo depende da imagem e imagem, mesmo existente antes de Niépce tirar a primeira foto, já existia, mas foi com a fotografia que a imagem se difundiu ao mundo.
O legado de Niépce, Daguerre, Kodak e de todos os outros participantes da história da fotografia é muito maior do que pode ser contado. Apenas podemos observar que a fotografia está em tudo.
A História da Fotografia no Brasil
A fotografia chegou no Brasil em 16 de janeiro em 1840, trazida pelo Abade Louis Compte, no Rio de Janeiro.
No mesmo ano, Abade Louis Compte dava uma demonstração especial de um daguerreótipo para o Imperador D .Pedro II, registrando alguns aspectos da fachada do Paço e algumas vistas ao seu redor.
Desde o dia que Abade Louis Compte registrou as primeiras imagens no Rio de Janeiro, D Pedro II se interessou profundamente pela fotografia, sendo o primeiro fotografo brasileiro com menos que 15 anos de idade.
Tornou-se praticante e colecionador da fotografia. Trouxe os melhores fotógrafos da Europa, patrocinou grande exposições, promoveu a arte fotográfica brasileira e difundiu a nova técnica pelo país, sendo uma peça importante na história da fotografia no Brasil.
Conclusão
Desde de a criação da fotografia, muito mudou. Todavia há algo que jamais irá se alterar: a fotografia continua sendo um jogo de luzes.
E esperamos que nos anos seguintes venham novos fotógrafos e equipamentos para acrescentar mais valor a essa arte que de muito nos ajudou a chegar onde hoje estamos.
Gostou de conhecer sobre a história da fotografia? Deixe o seu comentário no final do artigo.